CLASSICISMO (1527 – 1558)
Contextualização
• Crise da Igreja
• Expansão marítima
• Mercantilismo
• Absolutismo monárquico
• Reforma protestante
• “Descobrimento do Brasil”
• Caminho para as Índias
Algumas das principais características
• Antropocentrismo
• Razão
• Materialismo
• Preocupação formal
Seguiu-se o desejo de fazer ressuscitai o espírito da Antiguidade Greco-latina. Tal estado de coisas, ligados aos abalos do tempo (descobertas científicas, invenções,...) veio a constituir-se no Renascimento.
Sá de Miranda foi o principal divulgador das idéias clássicas trazidas da Itália, como o verso decassílabo.
O classicismo consistia, antes de tudo numa concepção de arte baseada na imitação dos clássicos gregos e latinos, considerados modelos de suma perfeição estética. Imitar não significava copiar, mas sim a procura de criar obras de arte segundo as fórmulas, as medidas empregadas pelos antigos.
O racionalismo clássico não significa de modo algum ausência de emoção e sentimento, apenas pressupõe que a Razão exerça sobre eles uma espécie de controle de guardar, a fim de evitar que se derramem. Estabelece-se, ou deseja-se um equilíbrio entre a razão e a imaginação, no afã de criar uma arte universal e impessoal (que na se refere a alguém em particular, mas a pessoas em geral)]não aceitavam a arte pela arte, mas procuravam Beleza, o Bem, e a Verdade. Suas obras intencionavam alcançar um alto objetivo ético, o aperfeiçoamento do homem na contemplação das paixões humanas postas em arte.
A maior obra épica foi “Ao Lusíadas” de Luis Vaz de Camões, com dez cantos, 1102 estrofes, logo 8816 versos em 8ª rima (abababcc). O poeta tem como núcleo a viagem expedida por Vasco da Gama.
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