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terça-feira, 17 de maio de 2011

REDAÇÃO - DISSERTAÇÃO

ATO DE DISSERTAR



A vida cotidiana nos coloca constantemente a necessidade de expormos nossas idéias, opiniões, nossos pontos de vista. Freqüentemente, temos de deixar claro às pessoas com quem convivemos aquilo que pensamos sobre um determinado assunto. Em alguns casos, precisamos persuadi-las a adotar ou aceitar a nossa forma de pensar. Reflita: isso ocorre em seu relacionamento amoroso, em sua convivência diária com amigos e familiares, na sua relação com professores, vizinhos e etc. Em todas essas situações e em muitas outras, somos levados a utilizar a linguagem para dissertar, ou seja, organizamos palavras, frases, textos, a fim de chegarmos a conclusões.


A elaboração de textos dissertativos escritos implica o domínio das formas de funcionamento próprio da língua escrita. Assim, devemos considerar desde a questão ortográfica até a necessidade de suprir recursos expressivos da fala (como a mímica e a entonação) com o uso de um vocabulário mais preciso de construções sintáticas logicamente organizadas.


Dissertar é tratar com desenvolvimento um ponto doutrinário, um tema abstrato, um assunto genérico. Ou seja, dissertar é expor idéias em torno de um problema qualquer.


Consiste na exposição de um assunto, no esclarecimento das verdades que o envolvem, na discussão da problemática que nele reside, na defesa de princípios, na tomada de posições.


Caracteriza-se a dissertação pela análise objetiva de um assunto, pela seqüência lógica das idéias, quando refletidas e expressas, pela coerência na exposição das mesmas.


A redação expositiva ou dissertação implica uma estrutura organizada em etapas que focalizem o assunto a partir de uma técnica determinada, buscando objetivos precisos.


Portanto: a dissertação exige reflexão e seleção de idéias. Exige que se monte um plano de desenvolvimento.


Para escrever bem, é preciso portanto, estar plenamente senhor do seu assunto; é preciso refletir bem nele, para ver claramente a ordem dos pensamentos e formular deles uma seqüência , uma cadeia, em que cada ponto representa uma idéia.


Convém certo domínio de conhecimento do assunto, cultura apreciável e, sobretudo, domínio das estruturas sintáticas mais elaboradas, etc.


→ Este é o tipo de redação pedido (ou esperado) pela maioria dos vestibulares.


O discutir assuntos, o criticar situações, o propor soluções sempre foram muito distantes de nossa realidade. A juventude, hoje mais do que nunca, alienou-se em páramos de um mundo sem problemas. Ela não participa, ela não sente, ela não reage, ela não discute, normalmente não entende e... por isso, não escreve.


EX.: O HOMEM É UM ANIMAL QUE PRECISA RIR


Pode-se dizer que o homem é um animal que precisa rir, uma vez que o riso constitui-se num dos requisitos básicos para que se tenha uma vida saudável, porém o que se pode constatar é que os problemas cotidianos não têm permitido que isso aconteça.


Sabe-se que nos dias atuais, principalmente nas grandes cidades, está se tornando cada vez mais difícil ver um sorriso estampado nos rostos das pessoas, diante dos muitos problemas enfrentados no dia-a-dia como: o excesso de trabalho, o trânsito caótico, a violência urbana, etc..


constata-se que a falta de riso acarreta sérias conseqüências para o ser humano, como: depressão, baixa estima, stress, doenças cardíacas, etc., por isso, os grandes índices de pessoas com a saúde afetada, principalmente no que diz respeito às doenças do coração.


Em função desse problema é que se tem criado vários programas de humor exibidos na televisão, como: Zorra Total (Globo), Casseta e Planeta (Globo), A Praça é Nossa (SBT), etc., e não somente a televisão, mas alguns especialistas da saúde têm apostado na terapia do riso para garantir o bem-estar de seus pacientes e mostrar que apesar da vida estressante do dia-a-dia, é possível ser feliz e viver bem.


Sabendo-se que o homem é um animal que precisa rir para que se tenha uma vida mais saudável, é necessário, portanto, que se forneça motivos para que o riso ocorra espontaneamente oferecendo-lhe emprego, saúde, comida, água, lazer, segurança, etc.. Sabe-se que não é suficiente “programinhas” de televisão, “palhacinhos” enfeitados se, na realidade, o que o ser humano precisa é de um riso verdadeiro, espontâneo e natural, e não de um riso momentâneo, falso e forçado, que se desfaz no momento que a barriga “ronca” de fome.
(RAFALSKI, Claedis. 2004.)

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