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sexta-feira, 6 de maio de 2011

REDAÇÃO - ESTRUTURA

AS PARTES DA REDAÇÃO _ ESTRUTURA_


Classicamente, uma redação deve constar de três partes:


I. INTRODUÇÃO


Introduzir significa “levar para dentro”. Na introdução, portanto, conduzimo-nos pra dentro do tema, do assunto.


A introdução apresenta a idéia que vai ser discutida (tópico frasal). Ela é muito importante. Sendo o contato inicial do leitor com o texto, deve atraí-lo, despertar-lhe o interesse. Assim, deve ser objetiva e simpática. E, sobretudo, não pode ser longa. Normalmente um ou dois períodos.


O tópico frasal pode ser apresentado de várias formas: uma declaração, uma pergunta, uma citação... Ao desenvolvê-lo é preciso ser o mais objetivo possível.


Enfim, na introdução, o importante é falarmos do tema da redação, mesmo que tenhamos de usar as suas palavras, ou parte delas.

II. DESENVOLVIMENTO

É o corpo da redação. Sua parte principal. É aqui que aparecem as idéias, os argumentos, a originalidade. A introdução corresponde à tese. O desenvolvimento vem a ser o debate da tese. É a parte mais longa.


Apresenta cada um dos argumentos ordenadamente, analisando detidamente as idéias e exemplificando de maneira rica e suficiente o pensamento.


O desenvolvimento será a parte mais longa da redação, mas não necessariamente a mais confusa, complicada e ininteligível. E isso é o que acontece quando não se faz uma seleção prévia de idéias.


Não há necessidade de muitas idéias. O importante é que, mesmo sendo poucas, as idéias sejam correta e objetivamente expostas.

III. CONCLUSÃO

É o acabamento da redação. E, se não se deve iniciar “abruptamente” a redação, também não se pode acabá-la de súbito.


A conclusão resume todas as idéias apresentadas e discutidas no desenvolvimento, tomando uma posição sobre o problema apresentado na introdução.


Portanto, é a comprovação da tese levantada na introdução e discutida no desenvolvimento.


A conclusão não deve ser muito longa, a exemplo da introdução, e deve ocupar somente um parágrafo.


Obs.: na narração, a conclusão pode ser imprevista e absolutamente desligada daquilo para que se vem conduzindo o leitor. É claro que isso não cabe às dissertações.

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